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Arqueologia e Patrimônio Industrial

Desenvolvido em parceria com o Grupo de Estudos do Patrimônio industrial de Pernambuco (GEPIPE), esse momento do SEMEARqueologia busca trazer ao foco do debate esse patrimônio tão negligenciado em nosso estado. As mesas redondas foram divididas em dois momentos, onde, inicialmente será apresentado o que é a Arqueologia Industrial, propondo um debate sobre organização fabril, vilas operárias, questões sociais, Arquitetura Industrial e estudos da Arqueologia do Capitalismo. Após essa apresentação e contextualização sobre o tema, será proposto ao público pensar o que fazer em relação a esse patrimônio. Nesse segundo momento ocorrerão discussões sobre patrimonialização, musealização, pertencimento e turismo.

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Bruno Sanches Ranzani (UFS)

 

Formado em história pela Unicamp, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (concentração em arqueolgia) da UFMG. Atuou como pesquisador no Grupo de Estudos em Ambientes Aquáticos (UFS) e no Projeto de Arqueologia Antártica (UFMG). Trabalhou no Laboratório de Arqueologia do NEE/Unicamp (atual LAP/Unicamp). Minha experiência na docencia superior começou como professor temporário no Daa/UFPel (2011-2013) e no PAA/UFOPA (2017-2018). Iniciou brevemente o doutorado em história cultural na Unicamp, e com doutorado em arqueologia concluído no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE/USP). Atualmente é professor efetivo do Darq/UFS. Interessando em arqueologia queer, arqueologia pública, turismo arqueológico, arqueologia histórica, teoria arqueológica, patrimônio arqueológico.

Fábricas e memórias: discutindo a cultura material, imaterial e as questões sociais na Arqueologia Industrial          26/09 às 15h

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Cristina Meneguello (UNICAMP)

 

Possui graduação (1988) e mestrado (1992) em História pela Universidade Estadual de Campinas, realizou doutorado-sanduíche na Universidade de Manchester (Reino Unido) obtendo o título de doutora na Universidade Estadual de Campinas (2000). Realizou estágio de pós-doutoramento na Universidade de Veneza (IUAV), Itália, em 2005, e na Universidade de Coimbra, Portugal, em 2008. É docente do departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, atuando nos cursos de História e de Arquitetura e Urbanismo. Recebeu a Medalha "Ippolito Nievo" da Associazione degli Amici Dell´Università di Padova pela defesa do Patrimônio Industrial (2012) e o Prêmio PROEC de Extensão Universitária (2019). Foi por 4 anos presidente do Comitê Brasileiro de Preservação do Patrimônio Industrial (TICCIH-Brasil), além de representante nacional junto ao TICCIH Internacional (The International Committee for the Conservation of the Industrial Heritage).

Juliana Cunha Barreto (UFPE)

Leciona nos cursos de Arquitetura e Urbanismo no Centro Universitário UNIFBV/Wyden e na Universidade Federal de Pernambuco. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo (2001) e mestrado em Desenvolvimento Urbano (2008), ambos pela UFPE, além de especialização em Gestão do Patrimônio Cultural, pelo Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI - 2006). Atualmente, é doutoranda em Arquitetura, na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, Portugal, na linha de investigação Conservação e Restauro, e é pesquisadora membro do Laboratório de Urbanismo e Patrimônio Cultural (LUP), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE, e do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD), da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (FA-ULISBOA).

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E Agora?  Perspectivas e desafios no uso e gestão do Patrimônio Industrial no Brasil                                                        27/09 às 15h

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Maria Leticia Mazzucchi Ferreira (UFPel)

Professora Titular do Departamento de Museologia, Conservação e Restauro da Universidade Federal de Pelotas. Formação interdisciplinar com Mestrado em Antropologia Social e Doutorado em História, pesquisando, em ambos os casos, o tema da memória. Entre 2009-2010 Pós-Doutorado no LAHIC (Laboratoire d'Anthropologie Histoire et institution de la Culture- EHESS), França e como pesquisadora visitante na Universidade Paris IV-Sorbonne entre 2018-2019. O tema do patrimônio industrial vem sendo recorrente no trabalho docente e pesquisa, ainda que atualmente os museus de memória sejam o espaço privilegiado de investigação, em parceria com colegas das Universidades de Rosario, Argentina; Medellin, Colombia e Sorbonne, França.

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Daniela Aparecida Ferreira (UFPE)

 

Mestre e Doutoranda em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco. É integrante da coordenação geral do Projeto Acadêmico: "Arqueologia Industrial na Amazônia Paraense: os seringais de Henry Ford"

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Amanda de Azevedo Cavalcanti Tavares (UFPE) - Mediação

Graduada em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua como Técnica e Arqueóloga no Laboratório de Estudos Arqueológicos da Universidade Federal de Pernambuco. Integrante do GEPIPE (Grupo de Estudos do Patrimônio Industrial de Pernambuco), vinculado ao Departamento de Arqueologia da UFPE.

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Marcio Bezerra Martins (UFPE)

 

Bacharel em Ciências Geográficas pela Universidade Federal de Pernambuco; com graduação sanduíche na Philipps Universität Marburg - Alemanha, mestre em urbanismo pelo programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano MDU-UFPE. Realiza estudos nas áreas de Geografia Urbana, Planejamento Urbano e Ambiental, História Urbana, Conservação e Preservação do Patrimônio Cultural, especialmente o Patrimônio Industrial. Atualmente mantem uma página no instagram onde divulga o patrimônio industrial (@patrimonioeculturaindustrial).

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Matheus Rodrigues de Sousa (UFPE) -  Mediação

Acadêmico de Arqueologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atua com pesquisas na área de Arqueologia da Alimentação pelo projeto "Os grupos pré-históricos ceramistas da Chapada do Araripe", integra o Grupo de Estudos do Patrimônio Industrial de Pernambuco. Co-fundador da Prospecta Empresa Júnior.

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